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Sebastião Antunes é Bardo Honorário da Assembleia da Tradição Druídica Lusitana

  • ATDL
  • 20 de dez. de 2019
  • 2 min de leitura

ASSEMBLEIA DA TRADIÇÃO DRUÍDICA LUSITANA DISTINGUE SEBASTIÃO ANTUNES COMO BARDO HONORÁRIO

Em reunião ordinária, decorrida no passado dia 01 de Novembro de 2019, o Conselho Druídico da Assembleia da Tradição Druídica Lusitana decidiu realçar o reconhecimento da arte de Sebastião Antunes com a atribuição do título de Bardo Honorário. Na esperança de que este humilde gesto seja um de entre muitos que reflictam condignamente o reconhecimento do valor da sua dedicação, do seu compromisso e do labor por si desenvolvido ao longo destes anos em torno da música Tradicional Céltica Lusitana, esperamos ansiosos pela oportunidade de num ‘novo’ próximo reencontro lhe podermos entregar em mãos o certificado da sua mais que merecida distinção.


Eis a justificação do Conselho Druídico da ATDL


A Assembleia da Tradição Druídica Lusitana distingue Sebastião Manuel Duarte Antunes como Bardo Honorário:

Sebastião Manuel Duarte Antunes, guitarrista, compositor, letrista e intérprete luso tem cultivado ao longo da sua vida artística a fusão entre a música tradicional portuguesa e a céltica. A sonoridade da sua música, bela, aparentemente simples na real complexidade das suas formas, acessível a todos e contagiante remete para as antigas tradições bárdicas dos contadores de histórias que, nas comunidades celtas de antanho, se reuniam à volta das fogueiras e das lareiras, ou nas grandes celebrações populares, cantando e dançando e partilhando mitos, contos, cantos e lendas, actualizando e passando, desse modo, de forma lúdica, despretensiosa, mas não obstante, sempre sapiencial, a tradição a todos os membros da tribo. Nas suas letras contadas, cantadas, revividas escutamos as vozes dos povos do mar e das suas crenças, aventuras e desventuras, vemos as danças das moças nos terreiros e os seus cantos, revivemos as sortes deitadas à Lua, ouvimos o crepitar dos lumes e sentimos os sons e os cheiros encantatórios das noites, tanto nevoentas e invernosas, como quentes, luminosas e festivas. Todo um universo musical que reflecte o apelo da alma lusitana e celta unidas – um apelo vindo das entranhas da Terra e das funduras do Mar - numa saudade sem tempo, tão saudosa do passado como de um futuro que se festeja na cadência de cada refrão e de cada rima. Em 1991 funda a banda de música popular Quadrilha com a qual grava oito álbuns (Contos de Fragas e Pragas, Até o Diabo Se Ria, Entre Luas, Quarto Crescente, A Cor da Vontade, Com Um Abraço, Proibido Adivinhar, Ao Vivo - Deixa que Aconteça), entre os anos de 1992 e 2015; é também o autor de dois álbuns a solo, «Cá dentro» e «Singular». Esteve presente no II Encontro Internacional da Celtic Druid Alliance realizado no Centro Druídico da Assembleia da Tradição Druídica Lusitana, onde deliciou todos os participantes com a sua arte de bardo e disse, antes de interpretar uma das suas canções mais populares «Ai Caramba» do álbum Entre Luas: «esta foi a primeira música que gravámos a juntar a tradição lusitana com a tradição celta que afinal é só uma, nós é que pensávamos que havia duas».

Que o Sopro Branco continue a iluminar o seu coração.

P´la ATDL

Arqui-Druida Adgnatios

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